O SLMC foi assistir o drama de Eva Khatchadourian
Quando comecei a ler o livro, primeiro tive que me acostumar com a capa, nada agradável na cabeceira da cama ... depois tive que me acostumar com a leitura difícil, não pelas palavras, mas pelo drama da história. Como lançou o filme e eu estava nas últimas páginas do livro, resolvi assistir ao drama de Eva Khatchadorian no cinema.
A história é simples, dramática e real: Eva K. e Franklin são os pais de Kevin K., 16 anos que arquitetou uma chacina no colégio que estudava, matando 7 colegas, uma professora e um servente em Nova York. O filme, uma adaptação do livro de Lionel Shriver, conta as lembranças da mãe de Kevin, desde a criança difícil que não parava de chorar e usava fralda até os 6 anos, até o adolescente arredio que desafiava a mãe e odiava a irmã mais nova.
E as perguntas que surgem ao assistir ao filme ou ler o livro são inevitáveis: "tem como uma mãe não gostar de seu filho?", " Kevin já nasceu ruim?", "Por que Kevin cometeu a chacina?" ou "a culpa das atitudes do filho eram de Eva e Franklin?"
No filme, Eva K. (Tilda Swinton) em meio as recordações tenta reconstruir sua vida, algo extremamente difícil para a mãe de um assassino, mas a atriz consegue passar de maneira exemplar o drama dessa mãe, que sempre relutou em aceitar Kevin.
E as perguntas que surgem ao assistir ao filme ou ler o livro são inevitáveis: "tem como uma mãe não gostar de seu filho?", " Kevin já nasceu ruim?", "Por que Kevin cometeu a chacina?" ou "a culpa das atitudes do filho eram de Eva e Franklin?"
No filme, Eva K. (Tilda Swinton) em meio as recordações tenta reconstruir sua vida, algo extremamente difícil para a mãe de um assassino, mas a atriz consegue passar de maneira exemplar o drama dessa mãe, que sempre relutou em aceitar Kevin.
Vale a pena ir ao cinema e entender um pouco do outro lado da história.
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