Sei que o assunto já está ficando saturado, mas quando li no site do jornal britânico The Telegraph a matéria do Neil McCormick, crítico de música, sobre a entrevista que ele fez com Amy Winehouse em março deste ano (e que veio a ser a última entrevista dela), eu não pude deixar de postar aqui.
Primeiro porque na entrevista, eles não conversaram sobre drogas, escândalos e reabilitações. Eles conversaram sobre música, e sobre como era para a cantora estar em cima do palco, diante de milhares de pessoas.
A entrevista aconteceu quando Amy gravava um dueto de com o lendário Tony Bennett no estúdio Abbey Road.
McCormick conta que Amy estava obviamente nervosa e um pouco insegura, pois Bennett era um de seus ídolos, assim como Frank Sinatra. Assim que o encontrou disse “Amamos muito você”, e "eu não vou chorar". Ela pediu desculpas por estar nervosa, dizendo que era a primeira vez que pisava em um estúdio em um bom tempo. Neil perguntou como era voltar, e Amy disse: “É bom estar em um estúdio com Tony. Ele é a única razão por eu estar aqui.”
Na conversa, ela ainda disse que ela era sua pior crítica: "Se eu não deixar de lado o que eu acho que gostaria de fazer, não seria uma garota feliz.” Amy revelou ainda que o palco era um lugar difícil para ela: “Não nasci para o palco. Nasci para cantar, mas sou bastante tímida, na verdade".
McCormick relata que no final, Amy estava mais à vontade, rindo alto e feliz. Fazia planos para o futuro, queria estudar música e gravar um disco de jazz mais "puro".
McCormick relata que no final, Amy estava mais à vontade, rindo alto e feliz. Fazia planos para o futuro, queria estudar música e gravar um disco de jazz mais "puro".
Infelizmente ela não conseguiu colocar seus planos em prática. Mas fiquei feliz em saber que em sua última entrevista, ela não falou de problemas e se mostrou feliz.
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